Mesmo entrando em campo com um esquema tático visando anular o melhor atleta da competição, aos 15 minutos já perdíamos por 1x0, justamente com jogada armada pelo meia adversário, Felipe.
Nossa atuação não era ruim, mas esbarrávamos na forte e aplicada marcação do tricolor, nossa única oportunidade na primeira etapa, veio dos pés do atacante Juliano, aos 45 minutos, após uma rabanada do zagueiro adversário, dentro da pequena área, onde atacante Corinthiano concluiu forte, mas pela rede do lado de fora.
Depois de muita conversa e alguns bate-bocas, retornamos para etapa final com a ideia que só a troca de passes com aproximação iríamos romper a defesa do Sejarsa, mas logo nos primeiros minutos sofremos o segundo gol, a partir daí todo esquema combinado no vestiário caiu por terra. Fomos no oba-oba em busca de gols, sofremos o terceiro, mas mesmo assim dominamos o restante da partida, sempre com troca de passes e aproximações.
Juliano descontou aos 40 minutos, mas já era muito tarde para qualquer tipo de reação, mesmo sabendo que era impossível a virada, temos que analtecer o grupo alvi-negro, que lutou até o apito final do árbitro.
Depois de vencermos duas finais na Atlântico Sul e eliminarmos nas semifinais da Minuano do ano passado, esta foi a vez do Sejarsa nos dar o troco.
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