Apesar de termos apresentado um belo futebol, o velho ditado vem à tona, a bola puni!
Em uma final, onde o adversário é qualificado, não podemos jamais desperdiçarmos duas ótimas oportunidades de gol. Ambas na primeira etapa; uma com o atacante Tato, que tentou encobrir o goleiro e a outra com uma ótima cabeçada do zagueiro Fernando, que passou rente ao poste.
Além das chances perdidas, tivemos mais volume de jogo neste período, mas após o intervalo o Azenha retornou com praticamente outra equipe, de tantas que foram suas substituições.
O Azenha qualificou tecnicamente sua equipe, com isso ficou evidente que qualquer erro seria mortal para ambas equipes, infelizmente aos 24 minutos, coube a nós errarmos, após uma falta mal marcada, na nossa intermediária pelo lado direito, a bola cruzou toda nossa área e foi cair no pé do atacante pelo lado esquerdo, que dominou a bola e cruzou para trás, encontrando o goleador da competição, que chutou deslocando o arqueiro Gilnei.
Depois do gol, o Azenha optou por jogar nos contra-ataques e a partir daí, alugamos seu campo. Alçamos muitas bolas, mas a zaga adversária era muito forte em bolas altas, com isso, chances claras nenhuma, mais era domínio territorial.
Terminamos o jogo, com o campeão defendendo-se como podia e acoado em seu campo, e isso nos fez sair de campo de cabeça erguida e o sentimento que demos nosso melhor e apenas o detalhe nos tirou de mais uma conquista.
Ao final, o técnico Zé Medeiros reuniu todos seus atletas e enalteceu o espirito de luta e a entrega coletiva de todo o grupo durante todo o jogo, além de lembrar a todos, que o lugar do Corinthians é no mínimo, de sempre estar entre os finalistas.
Pressionamos bastante, mas nada de gol
Um dos fatores onde pecamos, foi no baixo aproveitamento da bola parada
O que não faltou era bola alçada para a área do Azenha
O Azenha também tentou muito as bolas aéras
O meia Willian, batalhou muito durante toda a partida
Na segunda etapa, o Azenha veio praticamente com outra equipe
Premiação do segundo lugar
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