Como de costume, sofremos um gol muito cedo, tivemos que mais uma vez em busca da virada, mesmo tendo um falso domínio da partida, não eramos agressivos, e em toda a primeira etapa não tivemos uma chance real de gol.
No segundo tempo, fomos ao ataque em busca do empate, com o passar do tempo, aos poucos íamos nos desorganizando e nos desesperando em busca do gol, as ligações diretas já eram a única forma de chegar dentro da área Santista, que ao perceber nosso maior volume de jogo, montaram um ferrolho em frente a sua área e só saiam ao ataque em erros nosso.
Em um desses erros, vacilamos em frente a nossa área e o Santos ampliou o escore, aos 34 minutos.
Com o calor beirando aos 40 graus, ainda tivemos fôlego para ir ao ataque e descontar aos 40 minutos, através de Lucas Emanuel.
E aos 45 minutos, tivemos a oportunidade mais clara da partida, para igualar o marcador, o zagueiro André, de grande atuação, desprendeu-se ao ataque, e após um lançamento, onde o defensor adversário não conseguiu segurá-lo, André ficou cara a cara com o gol, tentando dar uma encobrida no goleiro, acabou botando a bola por cima das redes.
O resultado foi extremamente frustrante, tanto para atletas como para a direção da equipe.
É inexplicável irmos para uma semifinal com apenas dois atletas no banco de reservas, tínhamos 25 atletas inscritos, e mais uma vez, a falta de comprometimento de alguns jogadores, nos tira a oportunidade de chegar na grande final da Liga Sabará.
No próximo sábado (09/12), jogaremos para buscar a terceira colocação, contra a equipe do José Madri, o horário ainda não esta estabelecido.
Esperamos ter jogadores suficiente para entrarmos em campo e honrar esta camiseta tradicional na várzea de Porto Alegre.
A equipe do Santos veio a campo com a proposta de apenas se defender, com isso jogou fechada, usamos demais as bolas longas
A briga por espaço no meio campo foi grande
Momento de perigo ao gol de Gilnei
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